Na Bíblia, e em muitas civilizações havia uma noção que o macho ou é menino ou é um homem. No final do século XIX, motivado pela ética individualista romântica foi criado pela cultura ocidental a " adolescência". Somente no século seguinte a adolescência passou a ocupar um lugar cada vez mais importante no imaginário social.
Iniciou a fase que sociedade passou a idealizar a adolescência como um período em que a ordem é aproveitar a vida, ser rebelde, se autodescobrir. Alguns psicanalistas têm, inclusive, falado da "adolescência sem fim", já que é cada vez mais raro a consolidação de uma identidade definida e acabada.
O que marca a geração atual é a sua imersão nas novas tecnologias. Estamos submetidos às mudanças aceleradas pelas quais vem passando a sociedade contemporânea.
A fase perfeita para os jovens carentes de responsabilidades tornarem-se preguiçosos e problemáticos, inclusive, os próprios pais têm dificuldade em se relacionar com eles.
Esqueceram de criar os filhos de maneira que eles cheguem a idade de 18 anos e possam assumir o título de homem. Idealizando a obrigação de dar aos filhos tudo que nunca tiveram, se poupando do convívio, se perdendo. Com isso o período de dependência dos jovens em relação aos pais cresceu, seguem esse ritmo até os 25 ou 30 anos.
Antes, os pais eram exemplo e fonte de inspiração. A adolescência chega e rompe com isso, os pais já não são mais tidos como modelos, e pela primeira vez, há uma insurreição jovem que questiona os valores dos mais velhos. Muitos princípios foram tragados pelas filosofias deste mundo, e os jovens cristãos perdendo cada vez mais sua identidade. Vivem em busca dos privilégios que a vida adulta possuí, mas tem medo de responsabilidade.
Os jovens homens precisam se esforçar para sair desse conforto, precisam entender a necessidade de se preparar cedo para o futuro, para as grandes responsabilidades que estarão sobre suas costas logo em breve. Jovens de 20 ou 30 anos... assuma seu papel de Patriarca, de sacerdote, de HOMEM. Deus não criou os fracos, nós os fizemos.
Por; Lídia Costa
ela não é Rita, mas saiu distribuindo facadas kkkkk.
ResponderEliminarótimo texto👏👏👏
Necessário, eu diria... Parabéns!
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