E algum momento de sua vida você se pegou indo para lugar nenhum? É como se você andasse em círculos e vivesse parando sempre no mesmo lugar.
Salomão já tinha escreveu sobre isso – ele chamou essa sensação de “correr atrás do vento”. É sobre isto que iremos tratar hoje.
No ambiente cristão – se você não passou por isto um dia, com certeza irá passar – é um passo importante para abrirmos os olhos e amadurecermos espiritualmente. É algo fundamental para reconhecermos nossa necessidade da orientação divina.
Salomão tinha tudo em suas mãos. Ele pediu sabedoria divina, e com isso, possuiu várias riquezas e conquistou tudo o que queria.
“Tudo quanto desejava os meus olhos não lhes neguei, nem privei meu coração de alegria alguma, pois eu me alegrava de todas as minhas fadigas.” (Eclesiastes 2:10)
Tudo que tinha em mãos ele provou. Nada lhe foi privado. Mas então você me pergunta: como alguém que teve a sabedoria divina decidiu seguir seus próprios gostos e interesses?
A resposta é simples: tudo o que esse mundo tem a oferecer é passageiro, e lutar incansavelmente para conquistar suas metas gananciosas é “correr atrás do vento”.
O capítulo dois termina com a reflexão final de Salomão:
“Considerei todas as obras que fizeram minhas mãos, como também o trabalho que eu, com fadigas, havia feitos; e eis que tudo era vaidade e correr atrás do vento, e nenhum proveito avia debaixo do sol.” (Eclesiastes 2:11)
Com estes pensamentos, devemos entender que as coisas que possuímos de fato irão um dia acabar. Desta forma, precisamos abrirmos a mão das coisas passageira e abraçarmos os ensinamentos eternos, pois estes sim jamais passarão!
Que Deus lhe abençoe.
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