Deus criou um mundo perfeito, mas o primeiro casal imbuído do livre arbítrio tomou uma decisão que alterou todo o curso da humanidade. Romanos 3:23 diz: “pois todos pecaram e carecem da glória de Deus”. O pecado trouxe sofrimento, dor e morte. Felizmente, o Deus Criador se fez homem e o seu sangue foi capaz de nos purificar.
“ Eu nasci na iniquidade, e em pecado me concebeu minha mãe” declarou o rei Davi. É preciso reconhecer a nossa condição pecaminosa e a incapacidade de suportamos as tentações sozinhos, pois só assim buscaremos ajuda. Há no meio cristão o costume de tipificar pecados. Alguns são considerados mais graves do que outros. Essa prática faz com que muitos se sintam indignos do amor de Deus, deixem de frequentar os cultos por medo dos olhares condenatórios.
Sempre que se sentir culpado (a) lembre-se da história de Maria Madalena. Cristo, o único que possuía autoridade para condená-la usou de bondade. Cinco palavras transformaram a vida daquela mulher. “Vá e não peques mais” João 8:11. Qualquer pecado gera separação do Pai. Porém, nosso é Deus é de recomeços. “De novo terás compaixão de nós; pisarás as nossas maldades e atirarás todos os nossos pecados nas profundezas do mar” Miquéias 7:19. [...] “onde abundou o pecado, superabundou a graça” Romanos 5:20. Vá até Cristo, fale de suas fragilidades, peça perdão, liberte-se do sentimento de culpa, erga à cabeça e siga adiante lembrando sempre que o reino dos céus pertence aos indignos.
Autoria: Talyta Brito
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